M&A

Caio Françoso Petito

CEO

Bacharel em Direito pela Universidade Paulista. Pós-graduado em Gestão Empresarial pela FGV.

Idiomas: português, inglês e espanhol.

É muito comum ouvir, de empresas e fundos estrangeiros, afirmações como: “O Brasil é um país muito difícil para fazer negócios”. Também escutamos reclamações como: “A burocracia e as incertezas econômicas, políticas e legislativas, inviabilizam o M&A no Brasil”.

Depois de registrar tantas vezes as mesmas contestações, nos perguntamos: por que no auge da crise econômica, entre 2017 e 2018, as operações de M&A bateram recordes? Por que apenas em janeiro de 2019, foram realizadas 53 transações, número 13% maior que o registrado no mesmo mês do ano anterior?

Nossa conclusão é simples: o total de operações de M&A no Brasil só não é maior porque empresas brasileiras, especialmente as que estão no middle market (30 mm a 300 mm de faturamento ao ano), não conseguem atender todas as exigências do capital sério, não especulativo e estrangeiro.

Infelizmente, as operações de M&A ficam muito restritas aos famosos players e ao setor de TI e startups. Muitos excelentes negócios do middle market simplesmente não atingem o patamar necessário quando o assunto é a governança corporativa e o compliance contábil, fiscal, tributário, trabalhista e contratual.

O “jeitinho brasileiro” de fazer negócios é uma ducha de água fria para investidores que buscam oportunidades em setores historicamente pulverizados em muitas empresas middle market. Mesmo com o complexo ambiente, concretizamos diversas operações de M&A pelo sell-side e buy-side, mostrando que há muitos bons negócios para companhias que estejam fazendo o planejamento correto.

 

A atuação do LG&P em M&A destaca-se nas áreas de:

  • Fusões
  • Aquisições
  • Joint Ventures
  • Negociações