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Para o LG&P, Judiciário avança na modernização de seu entendimento ao utilizar conceitos de novas modalidades econômicas e relações oriundas do desenvolvimento tecnológico

Publicado por LG&P em 6 de setembro de 2019
Para o LG&P, Judiciário avança na modernização de seu entendimento ao utilizar conceitos de novas modalidades econômicas e relações oriundas do desenvolvimento tecnológico
Tempo de leitura: 3 minutos

Esta semana, em 04/09/2019, a Segunda Seção do STJ proferiu decisão em conflito de competência entre Juizado Especial Cível e Vara da Justiça Especializada do Trabalho, declarando a competência da Justiça Comum para julgar ação movida por motorista de aplicativo contra empresa que suspendeu sua conta.

ENTENDA O CASO

Um motorista da UBER de Minas Gerais estava com seu cadastro suspenso, o que o impossibilitava de exercer suas atividades. Assim, ajuizou perante a Justiça Estadual Ação de Obrigação de Fazer cumulada com Indenização por Danos Morais e Materiais, para que a empresa de transporte por aplicativo fosse condenada a ativar seu cadastro e ao ressarcimento de danos sofridos.

O processo gerou discussão sobre a competência material para julgamento, haja vista que ambos os juízos se declararam incompetentes – JEC e Juiz do Trabalho. Instaurou-se, portanto, o conflito negativo de competência julgado na última quarta-feira.

O STJ decidiu que a competência é da Justiça Estadual porque o litígio originou de uma relação jurídica de caráter civil, gerando um precedente importante para a descaracterização de relação empregatícia entre motoristas autônomos e empresas de transporte por aplicativo.

Um ponto importante da decisão, que pode mudar o cenário do Judiciário e mobilizar teses, é a fundamentação do Acórdão que entendeu pela não caracterização da relação do emprego, sob o fundamento de que os motoristas atuam como microempreendedores individuais. Não haveria qualquer relação hierárquica entre as partes, nem controle de horário ou remuneração, o que, por si só, descaracteriza o vínculo empregatício.

Interessante observar que a decisão utilizou conceitos sobre as novas modalidades de interação econômica no mercado, esclarecendo o sistema P2P (Peer to peer) bem como a sharing economy, o que evidencia um movimento do Judiciário em direção à modernização e às novas relações nascidas com o desenvolvimento tecnológico dos últimos anos.

Essa decisão confirma os impactos gerados pelas novas tecnologias e interações sociais que demandam uma mudança de mindset não apenas das empresas, mas também dos operadores do Direito, e, por via reflexa, da própria Justiça. A mudança é facilmente visualizada no crescimento do número de startups focadas em comércio e prestação de serviço utilizando plataformas digitais, além do surgimento das fintechs que propõem um modelo diferenciado de instituição financeira.

Assim, a Justiça vem se transformando para receber e solucionar um número crescente de demandas oriundas das relações travadas entre essas novas empresas e seus stakeholders.

Nesse caso específico, ao julgar o Conflito Negativo de Competência, o STJ abre precedente no sentido de que a relação entre o motorista e a empresa que oferece serviço de transporte por aplicativo é de natureza civil, e não trabalhista, sendo da Justiça Comum a competência para julgamento de eventuais conflitos.

A questão, porém, não encerra a discussão, persistindo no Judiciário diversas ações que versam sobre o reconhecimento da existência de vínculo empregatício entre essas empresas e os prestadores de serviço.

Texto: Drª Ana Paula Silva de Oliveira e  Drª Victória Menna Barreto Oliveira

*

Sobre o LG&P

Criado em 2009, o LG&P é um escritório de advocacia com mindset voltado para negócios que atende exclusivamente o mercado corporativo, oferecendo soluções jurídicas nas áreas do Direito Tributário, Trabalhista, Empresarial, Societário, M&A e Digital, no consultivo e no contencioso.

Sediado em Campinas, o escritório também possui filiais nas cidades de São Paulo e Limeira, e atende clientes de todo o Brasil, nos mais diversos segmentos de mercado. Fundamentado na Jurimetria, o LG&P auxilia seus clientes na administração de suas demandas e na tomada de decisões assertivas, conseguindo assim viabilizar negócios, salvar empresas, enxergar além dos problemas, antecipar direitos e deveres, e aumentar a lucratividade de seus parceiros.

O amplo know-how e os bons resultados que o escritório vem entregando ao longo de mais de 10 anos de atuação, tem despertado cada vez mais o interesse de grandes marcas do mercado, posicionando o LG&P como o parceiro ideal para administrar os assuntos jurídicos de médias e grandes empresas, nacionais e multinacionais. Saiba mais: www.lopesgoncales.com.br

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Head de Marketing no LG&P

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