Muito tem se falado em planejamento patrimonial e sucessório, apesar de que, o assunto por muitas vezes é considerado um TABU, uma vez que especialmente a sucessão implica o reconhecimento da finitude do ser humano. Porém não falar ou deixar esse assunto para depois não resolve o problema. Muito pelo contrário, não organizar de forma efetiva o patrimônio por muitas vezes pode resultar em dilapidação e extinção do mesmo.
Mas afinal, o que é Planejamento Patrimonial?
Planejamento como a própria palavra diz, nada mais é do que uma organização, estabelecer métodos.
O Planejamento Patrimonial consiste em atos proativos de organização do patrimônio para que seja melhor gerido e perpetuado em vida, bem como visa com essa organização buscar estratégias para uma melhor forma de ser transferidos aos sucessores após a morte.
Apesar de não ser novo os modelos de planejamento, não é comumente usado pelos brasileiros. Pesquisas apontam que 90% das empresas brasileiras são FAMILIARES – e apenas 30% sobrevive a SUCESSÃO dos negócios aos herdeiros. Isso se dá pelo fato de que, além de outros fatores (impostos, obrigações trabalhistas, pandemia, etc), os brasileiros não tem a cultura de se programarem para o evento morte e com isso, possui uma grande dificuldade em perpetuar seus negócios.
O resultado disso? São empresas quebradas e patrimônio completamente dilapidados.
No entanto, o Planejamento Patrimonial na prática tem trazido muitos benefícios para aqueles que estão dispostos a realizar essa organização. São eles os principais:
O Planejamento Patrimonial pode se dar de diversas formas:
As formas acima apresentadas possuem diversas vantagens e desvantagens – elas devem ser utilizadas de forma subjetiva, ou seja, cada família poderá, dentro da realidade e momento, realizar o planejamento de seus bens de forma individualizada. Por isso é importante o auxílio de uma equipe interdisciplinar para verificar qual é a forma de Planejamento mais benéfica para aquele momento.
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