Vivemos em uma sociedade supercomunicativa.
Para “defender-se” do volume de comunicação recebida, a mente humana filtra e rejeita muita informação que lhe é oferecida. Outro comportamento da sociedade atual é a necessidade da mente supersimplicada: as “generalidades brilhantes” tornaram-se um modo de vida nos dias de hoje, como definem Al Ries e Jack Trout no livro “Posicionamento – a batalha por sua mente” que explica que as pessoas supersimplificam as coisas, pois essa é a única forma de “dar conta de tudo”.
Imagine a mente de uma pessoa como uma esponja encharcada de informações. Se você continuar despejando informações “mais do mesmo” na esponja supersaturada, o que acontecerá? Ela não será absorvida e escoará pelo ralo.
Trazendo a questão mais especificamente para o mercado jurídico, imagine o cliente, um diretor ou gerente jurídico, sendo bombardeado de informações – internas e externas – dos parceiros jurídicos que o atendem, e coloque-se por um instante em seu lugar. Imaginou?
Em meio ao mar de comunicação ofertada no segmento jurídico, a única forma de uma marca ser vista, ouvida, e, principalmente, considerada, é sendo seletiva também! Por isso, a comunicação do escritório de advocacia deve ser clara, objetiva e customizada, em qualquer ponto de contato com o cliente.
É preciso ser simples para que a mensagem seja absorvida. Seja para uma reunião, para a redação de um artigo, ou para a elaboração de um relatório, a mensagem precisa ser esculpida e ir “direto ao ponto”.
Neste sentido, dentre diversos fatores, a tecnologia entra em cena no mercado jurídico como meio para promover uma comunicação precisa e eficaz, tanto para os clientes, quanto para os próprios advogados que, munidos de informações estratégicas e acuradas, conseguem desempenhar e conduzir com maestria as questões jurídicas de seus clientes, entregando à estes, resultados surpreendestes que alavancam seus negócios.
Os escritórios de advocacia 4.0 que já se atentaram à isso fazem uso de sistemas, ferramentas e outros recursos tecnológicos para coletar, estruturar e tratar dados, a fim de proporcionar uma entrega de informação inteligente, polida e objetiva.
É inconcebível imaginar hoje em dia, um cliente recebendo um relatório jurídico de páginas e páginas e ter que procurar as informações dispersas no documento. Ou, um cliente participando de uma reunião prolixa de horas para obter uma informação que poderia ter sido passada em 1 minuto, através de um gráfico, por exemplo.
Tempo é dinheiro, por isso, quando pensar em comunicação, lembre-se: a esponja está supersaturada!
Respeitar o escasso e precioso tempo do cliente é, também, um exercício de empatia! Ressaltando que, mensagens supersimplificadas não significam mensagens rasas, mas, sim, inteligentes, objetivas, certeiras e que agreguem valor de fato ao negócio do cliente.
Inscreva-se e receba conteúdos exclusivos com prioridade!